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sexta-feira, 18 de junho de 2010

Iphone

Os celulares inteligentes BlackBerry são parte do equipamento constante dos viajantes de negócios, mas existem sinais de que o iPhone, da Apple, está conquistando espaço nas empresas e junto aos seus dirigentes.

A companhia farmacêutica AstraZeneca começou a testar o iPhone para alguns de seus principais executivos, e o banco britânico Standard Chartered deu aos seus funcionários que usam o BlackBerry a opção de adotar o iPhone, o que pode levar milhares de trabalhadores da empresa a começar a usar o aparelho da Apple para suas necessidades de trabalho móveis.

"Recebemos muitos pedidos de trabalho com o iPhone nos Estados Unidos e na região Ásia-Pacífico", disse o arquiteto de mobilidade da AstraZeneca, Michael Reid, que ajuda a organizar as comunicações empresariais da companhia.

"Em termos de consumo do meu tempo, esse é um dos pedidos mais frequentes."

A demanda parecia especialmente fervorosa no final de dezembro, depois que muitos funcionários de empresas ganharam iPhones de presente na temporada de festas.

O BlackBerry continua dominante. Especialistas em tecnologia mencionam os recursos firmes de segurança do aparelho da RIM (Research In Motion) e a facilidade de coordenar seus aplicativos "altamente sólidos", tais como o programa de e-mail e a agenda eletrônica do aparelho.

Os embarques do BlackBerry superaram os do iPhone em 20% no primeiro trimestre do ano, segundo dados do grupo de pesquisa iSupply.

"Não estamos considerando mudar para o iPhone como aparelho primário, no momento, porque o BlackBerry oferece muito mais controle e gestão dos aparelhos individuais, por meio de um servidor central", afirmou o diretor de tecnologia da informação da Morningstar, John Tipton, em mensagem de e-mail. "Mas, mesmo assim, sabemos que mais e mais iPhones serão usados."

Uma porta-voz da RIM afirmou que a empresa preferia não comentar o assunto, mencionando o "período de silêncio" antes da divulgação de seus resultados trimestrais.

Mas apontou para estatísticas divulgadas anteriormente, segundo as quais a companhia embarcou mais de 90 milhões de celulares inteligentes BlackBerry e sua base de usuários cresceu em 65% no ano fiscal de 2010.

Copa 2014

O TCU (Tribunal de Contas da União) determinou que ao fim de cada mês todas as obras para a Copa 2014 disponibilizem imagens em tempo real de serviços de engenharia ou que enviem fotos das construções. Esta é uma dos 54 tipos de informação que os gestores das construções terão que encaminhar aos órgãos de controle para facilitar a fiscalização das construções.

Entre as informações que deverão ser enviadas estão ainda relatórios de medição das obras, listagens de pagamento, editais de licitação, datas de licenciamento ambiental entre outras.

De acordo com o relator do procedimento, ministro Valmir Campello, todas estas informações vão abastecer o Portal da Copa (www.senado.gov.br/fiscaliza2014) para facilitar o controle externo. Segundo ele, a intenção do Tribunal é evitar problemas de desvio de recursos e acompanhar o andamento das construções.

Levantamento da Folha mostrou que a maioria das construções que já deveriam ter iniciado estão atrasadas e as que estão com previsão para começar este ano também estão com previsão de atraso. No total, são 93 obras ao custo de 22,3 bilhões até agora.

O custo estimado das obras de estádio está avaliado em 5,7 bilhões. Há ainda cerca de 11,5 bilhões em obras de transporte urbano, 4,5 bilhões em obras de Aeroportos e mais 740 milhões em reforma de Portos

Banda Larga

Autoridades de comunicações dos Estados Unidos deram um passo pequeno mas significativo em direção à regulamentação da internet em banda larga, no que pode se tornar uma disputa legal intensa com grandes empresas de telecomunicações.

As grandes operadoras de banda larga norte-americanas como AT&T, Verizon e Comcast se opõem à medida aprovada pela Comissão Federal de Comunicações (FCC, na sigla em inglês), temendo que a agência possa fiscalizar intensamente suas operações de forma a diminuir os lucros e prejudicar investimentos.

A comissão aprovou, por 3 votos a 2, a realização de audiências públicas sobre se a agência deve ou não adotar para banda larga as mesmas regras do setor de telefonia. Atualmente, a banda larga é regulada como um serviço de informação, e não de telecomunicações.

Se a FCC conseguir o que deseja, o marco regulatório deverá implicar em controle sobre os preços e incentivo à competição no mercado de banda larga nos EUA.

O presidente da FCC, Julius Genachowski, e dois colegas democratas querem que a agência tenha autoridade para regular o acesso à banda larga nos EUA para assegurar o fluxo livre de informação e implementar recomendações no Plano Nacional de Banda Larga dos EUA, que busca aumentar a velocidade e o alcance da Internet rápida no país.

Já os representantes republicanos da comissão Robert McDowell e Meredith Attwell Baker são contrários às mudanças, afirmando que prejudicariam o mercado, colocando