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sexta-feira, 29 de abril de 2011

South Park" brinca com polêmica de privacidade envolvendo Apple

Quando Kyle concorda em fazer uma atualização em seu iTunes sem ler os termos e condições acaba sequestrado pela Apple. Esse é o mote do episódio da série de animação South Park que foi ao ar nos Estados Unidos na quarta-feira (17). As informações são do blog TechRadar.

O episódio faz uma brincadeira com a polêmica levantada em torno da Apple, depois da denúncia de que alguns dos aparelhos da empresa guardavam um arquivo secreto com dados de localização de seus usuários.

Depois do seu sequestro, Kyle se torna parte de uma espécie de centopéia humana na série, segundo o blog. Outro personagem faz uma paródia com Steve Jobs e consegue constantemente rastrear a posição geográfica de Kyle e do resto do grupo.

Um diálogo no meio do episódio se destaca: "As coisas da Apple são ótimas, eu só não gosto da ideia de uma grande empresa me rastreando em todos os lugares que vou", disse um garçom à Kyle.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Qualidade das câmeras IP aumentou mais de 600 vezes desde 1996, diz criador

O mercado de câmeras IP (que se comportam dispositivos de rede e permitem que as imagens também possam ser vistas pela internet) saiu do zero quando nasceu em 1996, para movimentar cerca de US$ 2,5 bilhões em 2011.

A informação foi dada por Martin Gren, engenheiro e inventor da primeira câmera IP, na ISC Brasil, feira e conferência internacional de segurança eletrônica que ocorre em São Paulo até amanhã (28).

Gren disse ainda que desde quando surgiu, a qualidade das câmeras melhorou mais de 600 vezes para chegarmos hoje com dispositivos que filmam em Full HD e têm tecnologia P-iris, que melhora o foco das imagens.

"Em 1996 tínhamos câmeras de qualidade horrível. Apenas em 2003 começamos a melhorar, com o scan progressivo, que permitiu filmagem de objetos em movimento sem que estes parecessem borrados", disse Gren.

"Hoje é o setor de saúde e educação que utiliza mais o sistema de câmeras em rede. Logo após é o setor de segurança. No Brasil, a penetração de câmeras IP ainda é apenas de 15% em comparação com os dispositivos analógicos. No mundo esse valor é de 25%", completa o engenheiro.

Ainda segundo Gren, a previsão é que em 2020 o setor movimente US$ 25 bilhões.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Crescem reclamações sobre produtos eletrônicos

consumidor brasileiro de produtos eletrônicos está reclamando mais, não deixando barato quando os fornecedores demoram para entregar produtos ou entregam equipamentos com defeitos.

As queixas envolvendo problemas com eletroeletrônicos cresceram 18,6% em 2010, com 153,6 mil demandas registradas no Sindec (Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor), que consolida as reclamações que chegam às unidades do Procon em 23 Estados e no Distrito Federal.

O balanço completo feito pelo Sindec será divulgado no final deste mês, mas a Folha obteve com exclusividade os dados relativos à área de tecnologia. Segundo o estudo, o aparelho celular lidera as reclamações, seguido por computadores e produtos de informática. As empresas com mais reclamações são Samsung e LG, seguidas pela Nokia.

Além de buscarem as agências do Procon, os consumidores recorrem às redes sociais, gravam vídeos contando suas dificuldades, descrevem seus casos em sites especializados. Eles estão comprando mais, o que é uma das explicações dadas pelos fabricantes para o aumento das chamadas técnicas.

O desempenho do setor de eletrônicos nas demandas colhidas pelo Sindec acendeu "uma luz de advertência para todo mundo", afirma Juliana Pereira, diretora do DPDC (Departamento de Proteção de Defesa do Consumidor), órgão do Ministério da Justiça.

"Da mesma forma que oferece a possibilidade de maior acesso aos bens eletrônicos, o mercado tem de garantir uma rede de pós-venda para o consumidor."

No ano passado, o faturamento dos fabricantes de produtos de informática foi 13% maior do que em 2009; mas o dos fornecedores de celulares, principal alvo das críticas, caiu 2%, segundo dados da Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica).

FALTA INVESTIMENTO

O diagnóstico inicial do DPDC é que a expansão da base de consumo não foi acompanhada por um investimento equivalente das empresas em atendimento, assistência técnica e suporte.
"Há empresas que vendem no Brasil inteiro, mas só têm 11 assistências técnicas autorizadas", diz a titular do DPDC. Segundo ela, em 80% dos casos registrados, os usuários procuraram a empresa, antes de irem ao Procon.