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sábado, 9 de agosto de 2014

Árbitro do Brasil preocupa San Lorenzo na final da Libertadores, diz jornal

A escolha por Sandro Meira Ricci para apitar o segundo jogo da decisão da Copa Libertadores não agradou o San Lorenzo, segundo noticiou o jornal argentino Olé. A preocupação do time do Papa é a lembrança do empate por 2 a 2 entre Nacional e Vélez, que classificou os paraguaios e quando o brasileiro teria prejudicado os argentinos. Na ocasião, o árbitro brasileiro expulsou dois jogadores da equipe argentina e marcou um pênalti para os paraguaios, que seguiram na competição até chegar à final. A tranquilidade do lado do Nacional com relação a Ricci também causaria estranheza pelo lado do San Lorenzo. "Eu não me importo muito. O que fez contra o Vélez, onde foi bem, embora, no final, se inclinou um pouco de coisa para eles", disse Robert Harrison, presidente do time paraguaio. No polêmico jogo comandado pelo brasileiro, Correa fez o primeiro gol do Vélez, três minutos depois Romero deu um carrinho dentro da área, recebeu o segundo amarelo e foi expulso. Aos 39 do segundo tempo Correa marcou outro, mas dois minutos depois Canteros recebeu o segundo amarelo e foi expulso.

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Multa para patrão que não registrar doméstico começa a valer hoje

A partir desta quinta-feira (7), os patrões que não assinarem a carteira de trabalho do empregado doméstico poderão ser multados em R$ 805,06, segundo o MTE (Ministério do Trabalho e Emprego). A punição está prevista na Lei 12.964 sancionada pela presidente Dilma Rousseff em 8 de abril e publicada no "Diário Oficial" da União no dia 9 do mesmo mês. Na ocasião, foi fixado prazo de 120 dias para que a lei entrasse em vigor. A regra é válida para todos os trabalhadores domésticos contratados por uma pessoa física ou família em um ambiente residencial, tais como domésticas, babás, cozinheiras, motoristas, caseiros, jardineiros, cuidadoras, entre outros. Ampliar Conheça oito tipos de empregados domésticos8 fotos 1 / 8 Babás - Alguns trabalhadores podem ser enquadrados como empregados domésticos desde que obedeçam a cinco critérios de trabalho: habitualidade, subordinação, onerosidade, pessoalidade e ser pessoa natural Leia mais Lalo de Almeida/The New York Times A lei estabelece ainda que a Justiça do Trabalho poderá avaliar se houve gravidade na omissão do patrão considerando-se o tempo de serviço do empregado, a idade e o número de empregados. A ausência de descrição da data de admissão e da remuneração do empregado na carteira de trabalho poderá dobrar o valor da multa. Em contrapartida, caso o tempo de serviço seja reconhecido voluntariamente pelo patrão, com a efetivação das anotações pertinentes e o recolhimento das contribuições, poderá diminuir o percentual de elevação da multa. Patrões devem fazer a formalização o quanto antes A advogada da consultoria IOB, Clarice Saito, recomenda que os empregadores formalizem o quanto antes as condições de trabalho do empregado doméstico. "O contrato deve ter cláusulas claras relativas às condições de trabalho, tais como a jornada a ser cumprida e se haverá ou não prestação de horas extras, entre outros. Este é o mais importante instrumento de defesa tanto do empregador como do empregado", diz. Segundo Saito, embora o empregado doméstico não esteja obrigado à marcação da jornada em livro ou folha de ponto, é aconselhável a sua adoção. Devem ser anotadas as horas de entrada e de saída no ambiente de trabalho, bem como do período destinado à refeição e repouso. Por conta da admissão, ela sugere que o empregado doméstico apresente ao empregador os seguintes documentos: carteira de trabalho; atestado de boa conduta, emitido por autoridade policial ou pessoa idônea, a juízo do empregador; e exame médico admissional custeado pelo empregador. Após o recebimento desses documentos, o empregador procederá ao registro do contrato de trabalho do empregado, anotando na carteira os seguintes dados: - Nome e CPF do empregador; - Endereço completo; - Espécie do estabelecimento: residencial; - Cargo ou função a ser exercida; - CBO (Classificação Brasileira de Ocupações): 5121-05; - data da admissão; - salário mensal ajustado; - assinatura do empregador.

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

COB muda nome e marca pensando na Olimpíada de 2016

O superintende executivo do COB (Comitê Olímpico Brasileiro), Marcus Vinicius Freire, anunciou nesta segunda-feira (4) mudanças no nome e marca da entidade. Até a Olimpíada de 2016, a entidade deixará de chamar-se Comitê Olímpico Brasileiro e passará a chamar-se Comitê Olímpico do Brasil. Com a alteração no nome da entidade, suas marcas também mudarão. Freire, inclusive, apresentou nesta manhã como ficará a nova marca do comitê, já com o novo nome. Segundo ele, a marca foi desenvolvida pela entidade junto com a Nike, patrocinadora do COB. Até a Olimpíada do Rio, a marca do Time Brasil, equipe de atletas olímpicos brasileiros, também mudará. "Percebemos que a população se identifica mais com 'do Brasil' com que 'Brasileiro'", justificou Freire. "Temos que fazer algumas mudanças burocráticas, na Junta Comercial, para alterar o nome do COB oficialmente, mas isso vai acontecer até a Olimpíada de 2016." Freire disse que outros comitês olímpicos nacionais também usam o nome do país em vez dos adjetivos pátrios em seu nome. Isso já acontece, por exemplo, nos Estados Unidos e França.

domingo, 3 de agosto de 2014

'Era a medalha que faltava para a coleção', diz Bolt após ouro na Escócia

O velocista jamaicano Usain Bolt, dono de seis ouros olímpicos, se mostrou satisfeito ao vencer também a prova de revezamento 4x100 nos Jogos da Comunidade Britânica, neste sábado em Glasgow, Escócia. "A medalha de ouro dos Jogos era a que faltava na minha coleção. Estou feliz de estar aqui e me desculpo por não correr nas provas individuais porque a energia é maravilhosa", disse a lenda do atletismo mundial, que não participará das outras provas por ainda não se considerar 100% bem fisicamente, após se recuperar de uma lesão. Foi sua primeira participação neste torneio. Bolt, de 27 anos, fechou a prova da equipe jamaicana, que contou também com Jason Livermore, Kemar Bailey-Cole e Nickel Ashmeade. Eles bateram o recorde da categoria nos Jogos Britânicos, que contam com a participação de países que tiveram colonização britânica, além do próprio Reino Unido. O tempo feito pelos jamaicanos foi 37 segundo e 58 centésimos. Em segundo lugar ficou o quarteto inglês, e a medalha de bronze foi para Trinidad e Tobago.