presidente americano Barack Obama responderá diretamente as questões apresentadas por assinantes do YouTube na próxima quinta-feira, anunciou nesta sexta-feira a Casa Branca.
Obama estará ligado com os internautas a partir das 17h30, hora de Brasília, dois dias após ter pronunciado, ante o Congresso, o discurso anual sobre o estado da União, que representa, tradicionalmente, para os presidentes americanos, a oportunidade de definir seus projetos e programas para o próximo ano.
Obama já havia passado 40 minutos com os assinantes do YouTube depois do discurso do ano passado -- uma iniciativa que faz parte da vontade da Casa Branca de estar em contato com os internautas.
YouTube também transmitirá ao vivo o pronunciamento de Obama e a resposta dos republicanos.
As questões dirigidas ao presidente deverão ser enviadas ao endereço www.youtube.com/askobama, se possível na forma de vídeos de 20 segundos.
No ano passado, uma das perguntas mais populares era sobre a legalização da maconha, com alguns grupos de pressão mobilizando seus seguidores.
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sábado, 22 de janeiro de 2011
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Negócio na web reduz custo de artistas com distribuição de música
Músicos que querem levar sua obra ao público final sem pagar a carga de comissões entre os "atravessadores", de até 60%, estão usando a internet como aliada.
Plataformas online que prometem distribuir conteúdo com descontos menores é uma alternativa.
Uma delas, a ONErpm, comentou sobre o modelo de distribuição virtual que combate os intermediários hoje na Campus Party, feira de entretenimento e tecnologia que acontece até domingo (23) em São Paulo.
Criada em setembro de 2010 com investimentos de um dos aficionados por música digital - o americano Matt Olim, que criou o site CD Now, hoje parte da Amazon.com - a companhia já tem mil artistas brasileiros independentes que utilizam sua plataforma.
"Com a internet, não há mais espaço para os atravessadores na música", afirma James Lima, um dos sócios da empresa para a América Latina.
Para conseguir fazer uma obra chegar às mãos do público final, os músicos estão sujeitos a comissões pagas a gravadora, distribuidor local - e eventualmente internacional - além de remunerar as lojas onde o CD será vendido.
Pela plataforma da ONErpm, o álbum incluído no sistema pode ser distribuído em lojas desde as virtuais, como iTunes, e canais de músicas dos portais, e lojas de tons de operadoras de telefonia.
O modelo de negócios é baseado na cobrança de uma taxa única por álbum e também em um percentual de 10% sobre o valor vendido. As taxas por álbum variam entre R$ 60 e R$ 89.
A gravadora da dupla sertaneja Chitãozinho e Xororó, também independente, fechou parceria com a One na semana passada. Do negócio, segundo Lima, surgirão três discos inéditos na internet.
Questionado sobre o modelo de negócios, Lima afirma que até o fim de 2011 a empresa precisa estar com 10 mil produtos - incluindo músicas e álbuns -para começar a se pagar.
Embora seja aliada no combate aos "atravessadores", a internet é uma das principais fontes de prejuízo para os próprios artistas, com a pirataria. Estima-se que os downloads ilegais ultrapassem hoje 3 milhões de faixas no Brasil.
Plataformas online que prometem distribuir conteúdo com descontos menores é uma alternativa.
Uma delas, a ONErpm, comentou sobre o modelo de distribuição virtual que combate os intermediários hoje na Campus Party, feira de entretenimento e tecnologia que acontece até domingo (23) em São Paulo.
Criada em setembro de 2010 com investimentos de um dos aficionados por música digital - o americano Matt Olim, que criou o site CD Now, hoje parte da Amazon.com - a companhia já tem mil artistas brasileiros independentes que utilizam sua plataforma.
"Com a internet, não há mais espaço para os atravessadores na música", afirma James Lima, um dos sócios da empresa para a América Latina.
Para conseguir fazer uma obra chegar às mãos do público final, os músicos estão sujeitos a comissões pagas a gravadora, distribuidor local - e eventualmente internacional - além de remunerar as lojas onde o CD será vendido.
Pela plataforma da ONErpm, o álbum incluído no sistema pode ser distribuído em lojas desde as virtuais, como iTunes, e canais de músicas dos portais, e lojas de tons de operadoras de telefonia.
O modelo de negócios é baseado na cobrança de uma taxa única por álbum e também em um percentual de 10% sobre o valor vendido. As taxas por álbum variam entre R$ 60 e R$ 89.
A gravadora da dupla sertaneja Chitãozinho e Xororó, também independente, fechou parceria com a One na semana passada. Do negócio, segundo Lima, surgirão três discos inéditos na internet.
Questionado sobre o modelo de negócios, Lima afirma que até o fim de 2011 a empresa precisa estar com 10 mil produtos - incluindo músicas e álbuns -para começar a se pagar.
Embora seja aliada no combate aos "atravessadores", a internet é uma das principais fontes de prejuízo para os próprios artistas, com a pirataria. Estima-se que os downloads ilegais ultrapassem hoje 3 milhões de faixas no Brasil.
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Seção da Campus Party aberta ao público é "simples demais", diz visitante
A Campus Party não é feita só de noites mal dormidas à frente do computador e palestras.
A Expo é a seção aberta ao público da Campus Party. Bem menor que a área dos campuseiros, ela oferece mesa de pebolim virtual, videogames, lojas, piano digital no chão para ser tocado com os pés, entre outras atrações.
O concurso de air guitar (tocar guitarra imaginária) é uma das atrações que mais animou o público.
Para Bruno Giardino, 23, engenheiro, a Expo é "muito simples". "Quem não tem acesso à parte dos campuseiros não tem quase nada", afirma.
A estudante Carolina Miranda, 16, disse estar irritada pois não sabia que o estande que iria visitar está do lado dos campuseiros.
Já para Francisco Guimarães, estudante de 18 anos que veio de Campo Limpo para visitar a sessão Expo, ela diverte por oferecer "muita interatividade". "Há jogos para consoles de última geração, como o de dança para Kinect", diz Guimarães sobre o acessório da Microsoft que dispensa controles.
CRITICAS À ORGANIZAÇÃO
Ana Lúcia Jorge, 45, e Marco Toledo, 48, estão na Expo para visitar o filho, que está acampando com os campuseiros.
Eles afirmam ter chegado às 19h30 da segunda-feira e ter encontrado uma organização despreparada: "Tentamos todas as entradas, ninguém sabia se visitante podia entrar ou não e no site não constava nada", alega Ana Lúcia.
"Você paga R$ 20 pelo estacionamento e não pode entrar, deviam ter parado a gente na porta", critica Marco.
Durante a visita da reportagem, a maioria dos presentes estava cadastrada para entrar na área dos campuseiros. Segundo a segurança do local, essa é a tendência até o momento.
A Expo é a seção aberta ao público da Campus Party. Bem menor que a área dos campuseiros, ela oferece mesa de pebolim virtual, videogames, lojas, piano digital no chão para ser tocado com os pés, entre outras atrações.
O concurso de air guitar (tocar guitarra imaginária) é uma das atrações que mais animou o público.
Para Bruno Giardino, 23, engenheiro, a Expo é "muito simples". "Quem não tem acesso à parte dos campuseiros não tem quase nada", afirma.
A estudante Carolina Miranda, 16, disse estar irritada pois não sabia que o estande que iria visitar está do lado dos campuseiros.
Já para Francisco Guimarães, estudante de 18 anos que veio de Campo Limpo para visitar a sessão Expo, ela diverte por oferecer "muita interatividade". "Há jogos para consoles de última geração, como o de dança para Kinect", diz Guimarães sobre o acessório da Microsoft que dispensa controles.
CRITICAS À ORGANIZAÇÃO
Ana Lúcia Jorge, 45, e Marco Toledo, 48, estão na Expo para visitar o filho, que está acampando com os campuseiros.
Eles afirmam ter chegado às 19h30 da segunda-feira e ter encontrado uma organização despreparada: "Tentamos todas as entradas, ninguém sabia se visitante podia entrar ou não e no site não constava nada", alega Ana Lúcia.
"Você paga R$ 20 pelo estacionamento e não pode entrar, deviam ter parado a gente na porta", critica Marco.
Durante a visita da reportagem, a maioria dos presentes estava cadastrada para entrar na área dos campuseiros. Segundo a segurança do local, essa é a tendência até o momento.
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Portugal Telecom define amanhã entrada na Oi
Portugal Telecom assina amanhã o contrato com a Oi, selando sua entrada no bloco de controle da operadora brasileira.
A Folha apurou que os portugueses vão fazer um aporte de R$ 8,4 bilhões, passando a deter 12,07% da Telemar Participações, que controla a Oi fixa e móvel. No total, eles chegarão a ter 25,6% de participação no grupo.
A cifra é um pouco superior àquela definida no acordo inicial, em que se previa participação total de 22,3%. A diferença se explica pela queda do preço das ações da Oi no mercado.
No acordo final, está prevista também uma divisão de funções entre brasileiros e portugueses. A Oi ficará responsável pela operação de telefonia fixa e móvel.
Caberá à PT a condução dos negócios relacionados à banda larga, incluindo a possível participação da 'nova Oi' no PNBL (Plano Nacional de Banda Larga).
O atual presidente da Oi, Luiz Eduardo Falco, será mantido no cargo. Até o fechamento desta edição, ainda não estava definido quem será o indicado pela PT. Principal executivo da PT no país, Shakaf Wine seria o candidato natural ao posto.
A assinatura do acordo entre PT e Oi estava prevista para o início de janeiro deste ano, mas teve de ser adiada devido a uma reclamação feita à CVM (Comissão de Valores Mobiliários) por acionistas minoritários da BrT (Brasil Telecom), adquirida pela Oi em janeiro de 2009.
A solução de impasses era uma condição imposta pela PT para fechar o acordo com a Oi. Na semana passada, foi aprovada em assembleia a última troca acionária com a BrT, abrindo caminho para a entrada da PT na companhia brasileira.
A Folha apurou que os portugueses vão fazer um aporte de R$ 8,4 bilhões, passando a deter 12,07% da Telemar Participações, que controla a Oi fixa e móvel. No total, eles chegarão a ter 25,6% de participação no grupo.
A cifra é um pouco superior àquela definida no acordo inicial, em que se previa participação total de 22,3%. A diferença se explica pela queda do preço das ações da Oi no mercado.
No acordo final, está prevista também uma divisão de funções entre brasileiros e portugueses. A Oi ficará responsável pela operação de telefonia fixa e móvel.
Caberá à PT a condução dos negócios relacionados à banda larga, incluindo a possível participação da 'nova Oi' no PNBL (Plano Nacional de Banda Larga).
O atual presidente da Oi, Luiz Eduardo Falco, será mantido no cargo. Até o fechamento desta edição, ainda não estava definido quem será o indicado pela PT. Principal executivo da PT no país, Shakaf Wine seria o candidato natural ao posto.
A assinatura do acordo entre PT e Oi estava prevista para o início de janeiro deste ano, mas teve de ser adiada devido a uma reclamação feita à CVM (Comissão de Valores Mobiliários) por acionistas minoritários da BrT (Brasil Telecom), adquirida pela Oi em janeiro de 2009.
A solução de impasses era uma condição imposta pela PT para fechar o acordo com a Oi. Na semana passada, foi aprovada em assembleia a última troca acionária com a BrT, abrindo caminho para a entrada da PT na companhia brasileira.
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Nokia interrompe programa de música grátis em 27 países
Nokia está encerrando em 27 países a oferta de pacote de aparelho celular com download gratuito de música. A oferta recebeu relativamente pouca resposta do público desde o lançamento, em 2008.
A Nokia vai continuar vendendo celulares com 12 meses de downloads de música na China, Índia e Indonésia e com seis meses no Brasil, Turquia e África do Sul.
Todas as quatro principais gravadoras do mundo --Universal Music, EMI, Warner Music e Sony Music-- participaram do serviço, que no início chegou a ser considerado como um importante desafio à loja on-line iTunes, da Apple.
A Nokia apresentou o serviço no final de 2008 na Inglaterra, mas não conseguiu apoio entre operadoras e também não atraiu muitos usuários.
Entre os motivos para o fraco desempenho estão uso de modelos de celulares mais antigos junto com a oferta no lançamento, software de proteção de direitos autorais (DRM) que impedia transferência de faixas entre aparelhos e dificuldade de entendimento da oferta pelos consumidores.
"Os mercados claramente querem um serviço de música livre de mecanismos de proteção de direito autoral", disse um porta-voz da Nokia, acrescentando que a companhia continua a oferecer músicas livres de DRM por meio de sua loja on-line disponível em 38 países.
Usuários do serviço de música gratuita nos 27 países onde o produto foi descontinuado terão acesso a ele até o fim do período promocional.
A Nokia vai continuar vendendo celulares com 12 meses de downloads de música na China, Índia e Indonésia e com seis meses no Brasil, Turquia e África do Sul.
Todas as quatro principais gravadoras do mundo --Universal Music, EMI, Warner Music e Sony Music-- participaram do serviço, que no início chegou a ser considerado como um importante desafio à loja on-line iTunes, da Apple.
A Nokia apresentou o serviço no final de 2008 na Inglaterra, mas não conseguiu apoio entre operadoras e também não atraiu muitos usuários.
Entre os motivos para o fraco desempenho estão uso de modelos de celulares mais antigos junto com a oferta no lançamento, software de proteção de direitos autorais (DRM) que impedia transferência de faixas entre aparelhos e dificuldade de entendimento da oferta pelos consumidores.
"Os mercados claramente querem um serviço de música livre de mecanismos de proteção de direito autoral", disse um porta-voz da Nokia, acrescentando que a companhia continua a oferecer músicas livres de DRM por meio de sua loja on-line disponível em 38 países.
Usuários do serviço de música gratuita nos 27 países onde o produto foi descontinuado terão acesso a ele até o fim do período promocional.
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