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sábado, 16 de abril de 2011

Com desistência da Nokia, sistema em Linux atrai outros fabricantes

Fabricantes de aparelhos de telefonia móvel como a LG estão se movimentando para adotar o sistema operacional MeeGo, baseado em Linux, após a Nokia tê-lo abandonado e aberto o caminho para as concorrentes, afirmou um dos líderes do projeto.

O sistema de código aberto MeeGo foi criado no ano passado pela fusão das plataformas baseadas em Linux da Nokia e da Intel, mas a Nokia desistiu do projeto em fevereiro, quando a empresa afirmou que em vez disso se focaria no software da Microsoft.

"Ela abriu oportunidades para outros. As discussões estão acontecendo. Vocês verão novidades surgindo neste ano, em breve", afirmou Valtteri Halla, membro do grupo de direção técnica do MeeGo, durante uma conferência para desenvolvedores na sexta-feira.

Halla, que trabalhou por anos no software baseado em Linux da Nokia e trocou a empresa pela Intel após o anúncio da finlandesa, afirmou que o papel dominante da Nokia no projeto impediu que outras fabricantes adotassem a tecnologia.

Nesta semana, a LG entrou para um grupo de trabalho a fim de desenvolver uma versão móvel do software, se juntando a empresas como a ZTE e a China Mobile, disse.

O MeeGo é um software novo, em um mercado já povoado por outros sistemas operacionais e dominado pelo Android do Google.

Um porta-voz da LG afirmou que a sul-coreana está colaborando com o MeeGo em vários grupos de trabalho.

"Neste momento, a LG não tem planos definitivos de produzir em massa aparelhos com o MeeGo, a não ser sistemas de informação e entretenimento para carros", afirmou.

A Nokia prometeu lançar, no final deste ano, seu primeiro e

quinta-feira, 14 de abril de 2011

EUA desativam rede de hackers que roubaram milhões de dólares

Autoridades americanas anunciaram nesta quarta-feira terem neutralizado uma vasta rede de computadores 'zumbis' infectados pelo vírus Coreflood e utilizada para roubar milhões de dólares na internet.

Treze pessoas foram acusadas no processo que corre no Tribunal Federal de Connecticut, ao que parece nenhuma com nacionalidade americana.

Segundo documentos da Justiça publicados nesta quarta-feira, cerca de 2,34 milhões de computadores em todo o mundo foram infectados pelo vírus Coreflood em fevereiro de 2010, incluindo 1,85 milhão só nos Estados Unidos.

Cinco servidores e 29 domínios da internet foram fechados nesta operação, descrita pelo Departamento de Justiça dos EUA como "a mais completa jamais conduzida pelas autoridades americanas para neutralizar um botnet internacional".

"O fechamento dos servidores e dos domínios deve impedir que os criminosos utilizem o Coreflood ou computadores infectados pelo Coreflood para seus objetivos nefastos", declarou o promotor David Fein.

"Os computadores infectados no botnet Coreflood memorizavam automaticamente as teclas tocadas pelos usuários e suas comunicações na Internet, incluindo senhas de acesso bancário".

A quadrilha usava as informações para fazer transferências on-line das contas bancárias das vítimas.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Programada para 2012, biografia de Steve Jobs vai se chamar "iSteve"

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11/04/2011 - 14h20
Programada para 2012, biografia de Steve Jobs vai se chamar "iSteve"
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DE SÃO PAULO

A biografia autorizada do cofundador da Apple Steve Jobs, 56, vai ser publicada no começo de 2012, segundo anunciou nesta segunda-feira a Simon & Schuster, editora responsável pelo livro.

De acordo com informações do jornal "Los Angeles Times", o livro levará o título de "iSteve: A Book of Jobs" ("iSteve: o livro de Jobs", em tradução).

domingo, 10 de abril de 2011

Tablets da Samsung se afastam da imagem de "celular de Itu"

Os dois novos tablets da Samsung, o Galaxy Tab 10.1 e o Galaxy Tab 8.9, se afastam da imagem de "celular gigante" obtida pelo Galaxy Tab anterior e ganham contornos de computador tablet.

Explica-se: eles não fazem ligações, como o modelo anterior, e trazem telas maiores, que permitem manusear documentos com mais conforto. O Galaxy Tab 7, versão anterior do tablet da Samsung, chegou ao mercado de maneira precoce e parece ter ganhado versões aprimoradas -apesar disso, a Samsung informa que mantém o Tab 7 no mercado.

Além do aumento do tamanho, os dois novos tablets representam um avanço quando o assunto é software: usam a versão do Android desenvolvida especialmente para os tablets, a Honeycomb. Um processador de dois núcleos também ajuda no desempenho dos computadores.

Em um breve teste com protótipos do Tab 10.1 e 8.9, as duas novas versões soaram bastante parecidas --tirando, claro, o tamanho da tela. Ambas trazem boas opções de configuração da tela inicial e exibem vídeos no formato 1.080p (Full HD).

A exibição de tais vídeos melhora também com as caixas de som estéreo, que completam o sistema de entretenimento do tablet.

Difícil é saber o que irá diferenciar os dois novos tablets no mar de computadores do tipo, com Android, que foram anunciados recentemente. A Samsung tenta fazer isso com uma interface do usuário personalizada pela empresa, a TouchWiz, e com um sistema de hubs. Os hubs são programas que centralizam algumas funções da vida do usuário, como os jogos, as músicas e os livros.

Os dois novos aparelhos também trazem ferramentas de busca por voz, que, nos testes da Folha, deixaram a desejar. Em cinco tentativas, o sistema falhou em três. Outra desvantagem do Tab 10.1 e 8.9 é a ausência de receptor de sinal de TV Digital, presente na versão brasileira do Galaxy Tab 7.