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sábado, 17 de setembro de 2016

Corpo do ator Domingos Montagner chega a Jundiaí

O corpo do ator Domingos Montagner chegou às 18h20 desta sexta-feira (16) ao Aeroporto Comandante Rolim Adolfo Amaro, em Jundiaí (SP). O traslado foi feito em um voo particular que decolou às 14h30 do Aeroporto Santa Maria, em Aracaju (SE), segundo informações da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). Ele será velado e enterrado neste sábado (17) em São Paulo. O aeroporto de Jundiaí foi escolhido por causa da proximidade com a capital paulista e também por não ter muito movimento. Assim que pousou, o avião foi recolhido para um hangar onde estava um carro da funerária que levará o corpo para São Paulo. O ator de 54 anos, que interpretava Santo em "Velho Chico", novela da Rede Globo, morreu afogado na tarde de quinta-feira (15) após ter sido arrastado pela correnteza no Rio São Francisco. Ele deixa a mulher, Luciana Lima, e três filhos. Em um comunicado no Facebook, a família agradeceu o carinho e o apoio que tem recebido.

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Lula era o 'comandante máximo' do esquema da Lava Jato, diz MPF

14/09/2016 14h15 - Atualizado em 14/09/2016 17h21 Lula era o 'comandante máximo' do esquema da Lava Jato, diz MPF MPF denuncia Lula, Marisa e mais 6 por esquema de lavagem de dinheiro. Procuradores detalham acusações em entrevista nesta tarde. Bibiana Dionísio, Isabela Camargo e José Vianna Do G1 PR, da GloboNews e da RPC FACEBOOK O Ministério Público Federal (MPF) denunciou nesta quarta-feira (14) o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a mulher dele, Marisa Letícia, e mais seis pessoas no âmbito da Operação Lava Jato. O procurador Deltan Dallagnol afirmou que provas do MPF indicam que Lula era o "comandante máximo do esquema de corrupção identificado na Lava Jato". Segundo o procurador, Lula recebeu R$ 3,7 milhões em propinas da OAS, pagas de forma dissimulada, como a compra e reforma de um apartamento triplex em Guarujá, no litoral de São Paulo, e custeio do armazenamento de bens do ex-presidente. Dallagnol afirmou que há 14 conjuntos de evidência contra o petista, que teria sido o "maior beneficiário do esquema". ACOMPANHE A ENTREVISTA AO VIVO O Instituto Lula afirmou que desde janeiro deste ano tornou públicos documentos que "provam que ele não é dono de nenhum apartamento no Guarujá". A denúncia do MPF diz que todo o mega esquema envolve o valor de R$ 6,2 bilhões em propina, gerando à Petrobras um prejuízo estimado em R$ 42 bilhões. Veja quem foi denunciado Luiz Inácio Lula da Silva - ex-presidente Marisa Letícia - mulher de Lula Léo Pinheiro - ex-presidente da OAS Paulo Gordilho - arquiteto e ex-executivo da OAS Paulo Okamotto - presidente do Instituto Lula Agenor Franklin Magalhães Medeiros - ex-executivo da OAS Fábio Hori Yonamine - ex-presidente da OAS Investimentos Roberto Moreira Ferreira - ligado à OAS A denúncia abrange três contratos da OAS com a Petrobras e o destino dado a propinas pagas a Lula. Os crimes imputados aos denunciados são corrupção ativa, passiva e lavagem de dinheiro. Caberá à Justiça decidir se eles se tornarão réus

terça-feira, 13 de setembro de 2016

Foi quase no final das disputas desta segunda-feira (12) na Paraolimpíada do Rio que a delegação brasileira conseguiu manter seu lema informal de "ouro todo dia" durante os Jogos. E mais que isso, o resultado faz os paraolímpicos ultrapassarem os atletas olímpicos no total de premiações máximas conquistadas, nove, até agora, contra sete. Os êxitos vieram da bocha, do atletismo, e mais uma vez do astro Daniel Dias, que subiu pela quinta vez no pódio e pela segunda vez no lugar mais alto. Agora ele tem 20 medalhas paraolímpicas. Ele venceu nos 50 m livre da categoria S5, para pessoas com deficiência motora. "Foi muito emocionante. Quis muito retribuir o carinho que a torcida tem me dado. Eles merecem, eu mereço", disse o multimedalhista, que afirma estar exausto. Daniel ainda disputa três medalhas nos Jogos do Rio. "Estava engasgado querendo outro ouro. Sinto a cada respirada na água as pessoas me empurrando, o estádio tremendo. É incrível viver isso. O esporte paralímpico do Brasil nunca mais será o mesmo." Ao final do dia, o Brasil somou mais três medalhas de ouro, seis de prata e duas de bronze. Ao todo, o país possui até aqui nove de ouro, 17 de prata e nove de bronze. Com as medalhas, o Brasil fica novamente no top 5 paraolímpico, posição que o país viu ameaçada durante todo o dia, com o avanço da Austrália, Nova Zelândia, Holanda, Usbequistão e Argélia. O país, porém, vê Ucrânia e EUA dispararem na terceira e quarta posições, respectivamente, com mais que o dobro de pódios mais altos. As outras duas conquistas de ouro foram quase ao mesmo tempo. Na bocha foi mantida a tradição de ouro. Dessa vez, ela veio com uma dupla mista: Antonio Leme, Evani Soares e Evelyn de Oliveira, da classe BC3, para pessoas com severas restrições de movimento e que podem contar com ajuda externa. A formação brasileira venceu a final da Coreia, por 5 a 2. O Brasil ainda tem chances de novas medalhas na modalidade nos próximos dias. A outra premiação máxima veio do lançamento de disco, com Alessandro Rodrigo Silva, o gigante, que chegou à marca de 43.06 m na classe F11, para cegos. É a quinta vez que o país consegue um ouro na disputa do disco.

Foi quase no final das disputas desta segunda-feira (12) na Paraolimpíada do Rio que a delegação brasileira conseguiu manter seu lema informal de "ouro todo dia" durante os Jogos. E mais que isso, o resultado faz os paraolímpicos ultrapassarem os atletas olímpicos no total de premiações máximas conquistadas, nove, até agora, contra sete. Os êxitos vieram da bocha, do atletismo, e mais uma vez do astro Daniel Dias, que subiu pela quinta vez no pódio e pela segunda vez no lugar mais alto. Agora ele tem 20 medalhas paraolímpicas. Ele venceu nos 50 m livre da categoria S5, para pessoas com deficiência motora. "Foi muito emocionante. Quis muito retribuir o carinho que a torcida tem me dado. Eles merecem, eu mereço", disse o multimedalhista, que afirma estar exausto. Daniel ainda disputa três medalhas nos Jogos do Rio. "Estava engasgado querendo outro ouro. Sinto a cada respirada na água as pessoas me empurrando, o estádio tremendo. É incrível viver isso. O esporte paralímpico do Brasil nunca mais será o mesmo." Ao final do dia, o Brasil somou mais três medalhas de ouro, seis de prata e duas de bronze. Ao todo, o país possui até aqui nove de ouro, 17 de prata e nove de bronze. Com as medalhas, o Brasil fica novamente no top 5 paraolímpico, posição que o país viu ameaçada durante todo o dia, com o avanço da Austrália, Nova Zelândia, Holanda, Usbequistão e Argélia. O país, porém, vê Ucrânia e EUA dispararem na terceira e quarta posições, respectivamente, com mais que o dobro de pódios mais altos. As outras duas conquistas de ouro foram quase ao mesmo tempo. Na bocha foi mantida a tradição de ouro. Dessa vez, ela veio com uma dupla mista: Antonio Leme, Evani Soares e Evelyn de Oliveira, da classe BC3, para pessoas com severas restrições de movimento e que podem contar com ajuda externa. A formação brasileira venceu a final da Coreia, por 5 a 2. O Brasil ainda tem chances de novas medalhas na modalidade nos próximos dias. A outra premiação máxima veio do lançamento de disco, com Alessandro Rodrigo Silva, o gigante, que chegou à marca de 43.06 m na classe F11, para cegos. É a quinta vez que o país consegue um ouro na disputa do disco.