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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Jovem faz foto beijando cobra, leva picada e morre, na Índia

Um jovem morreu na última quinta-feira após ser picado por uma cobra venenosa enquanto tentava tirar uma foto dando um beijo no animal. O caso aconteceu em Nova Bombaim, na Índia. Somnath Mhatre, de 18 anos, que trabalhava voluntariamente capturando os répteis, chegou a ser levado para um hospital, onde ficou internado por cinco dias, mas não resistiu. A cobra estava presa dentro de um carro em Belapur, e Mhatre foi chamado para resgatá-la. Ele chegou a tirar o animal do veículo em segurança. No entanto, em seguida, quis posar dando um beijo no réptil. Quando se aproximou, levou a picada na região do tórax. "Depois de recuperar a cobra com sucesso, ele a levou para um outro local onde ele ia se gravar dando um beijo na cabeça da cobra. Foi durante essa operação que a cobra o picou de repente", contou um amigo, que não quis se identificar. Mhatre era experiente e já tinha capturado mais de 100 cobras. Ativistas dos direitos dos animais cobram agora do governo que sejam criadas medidas para regularizar o contato de pessoas com animais peçonhentos.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Por tragédia aérea, Chapecoense será processada por famílias de jornalistas

A Chapecoense terá que ser processada. Foi o clube que fretou a aeronave e fez o contrato com a empresa aérea. O clube tem responsabilidade sobre o transportado, ela teria que deixá-lo em seu destino", disse o advogado, que tem entre clientes as famílias do jornalista Guilherme Marques e do produtor Guilherme Van der Lars, da TV Globo. Tancredo disse que pediu à Justiça o contrato do clube com a LaMia. "Quero saber quem ficou responsável pela indenização, em casos de acidente. Teria que ter sido feita uma apólice de seguro em nome dos passageiros. Ela é obrigatória." O vice-diretor jurídico da Chapecoense, Luiz Antônio Palaoro, defendeu que as famílias unam forças contra os responsáveis pelo acidente. "O advogado está no direito de fazer o que quiser. Mas não somos responsáveis; somos vítimas. O ideal é nos unirmos para brigar com seguradoras, companhia aérea e com o governo boliviano." Segundo Palaoro, uma reunião com a seguradora estava marcada para terça-feira na Bolívia, com a intenção de discutir as indenizações, mas o encontro deve ser adiado porque a companhia não teria tido tempo hábil para analisar os documentos enviados pela Chapecoense. "O clube ofereceu levar os jornalistas porque havia assentos vagos, mas ninguém foi obrigado a entrar no voo", disse. "As pessoas que entrarem contra o clube terão caminho mais tortuoso", concluiu.