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sábado, 23 de abril de 2011

PSDB pede que PF investigue invasão no Twitter da TV Brasil

PSDB vai acionar a Polícia Federal para que investigue se o Twitter da TV Brasil foi invadido por hackers, conforme alegou a emissora do governo para justificar uma mensagem ofensiva ao senador Aécio Neves (PSDB-MG).

Anteontem, o microblog da emissora afirmou que o senador mentiu ao dizer que a carteira estava vencida, em blitz policial no Rio. "A sua habilitação para dirigir foi renovada em 31/05/ 2010."

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Minutos depois, o texto foi apagado do canal mantido pelo departamento de jornalismo da emissora.

"A TV Brasil pede desculpas pela recente mensagem enviada sobre assunto que não nos diz respeito", informou a TV, em nota.

A presidente da TV Brasil, Tereza Cruvinel, disse que uma sindicância foi aberta para descobrir a origem da "mensagem pirata".

Nesta quinta-feira, o líder do PSDB na Câmara dos Deputados, Duarte Nogueira (SP), considerou insuficiente a explicação de Cruvinel.

"É fundamental que seja apurada a suposta invasão do perfil da TV Brasil", disse.

Já o líder do PPS na Câmara, deputado Rubens Bueno (PR), pediu a demissão de Cruvinel para que o caso seja esclarecido de forma isenta.

"Diante da gravidade do fato, a permanência de Tereza Cruvinel na presidência da emissora ficou insustentável", disse, em nota divulgada pelo partido hoje.

O líder tucano também irá pedir ao Ministério Público Federal que investigue o caso e que a Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara acompanhe.

Ontem, o líder do PSDB na Assembleia de Minas, Bonifácio Mourão, também questionou a versão da emissora.

"É improvável que tenha ocorrida a violação noticiada e, se fosse o caso, mais improvável ainda que a TV Brasil tivesse 'recuperado' o comando da ferramenta em espaço de tempo tão exíguo", afirma o Mourão.

Em nome dos deputados governistas em Minas, ele enviou um pedido ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel, para que investigue o uso

terça-feira, 19 de abril de 2011

Brasil entra no mapa das grandes produções de game

do samba, da cachaça e do futebol, o Brasil mostra ao mundo seus cenários no palco dos games: os casos mais recentes incluem Angry Birds Rio, que leva os famosos pássaros à Cidade Maravilhosa, e Max Payne 3, que ambientará seus tiroteios nas ruas paulistanas.

Divulgação

Cena do game Angry Birds Rio, baseado em filme de Carlos Saldanha, para iPhone, iPad, iPod touch, Mac e Android

"[São Paulo] é uma cidade gigantesca, onde há uma enorme desigualdade social entre ricos e pobres. Aprender sobre tudo isso foi fascinante", disse Rob Nelson, diretor de Max Payne 3, em entrevista à revista norte-americana "Edge". Ainda sem data de lançamento definida, o jogo é uma das apostas da Rockstar Games, mesma empresa por trás do também violento Grand Theft Auto.

Nas poucas imagens de Max Payne 3 já divulgadas, São Paulo é vista em construções precárias em morros, onde bandidos usam camisetas para esconder o rosto.

Já Angry Birds Rio aproveita o gancho do filme de animação homônimo, dando aos pássaros consagrados a missão de salvar aves raras presas em gaiolas. Porém as fases costumam se passar em galpões; ou seja, fora a tela de apresentação, não há muitas maravilhas da cidade à mostra.

Sem a mesma fama de Angry Birds ou de Max Payne, Darkest Hour mergulha fundo na era Vargas, permitindo reescrever a história nacional durante o período.

No game de estratégia para PC, que pode ser descrito como uma versão em tempo real de War, há ainda menções às Indústrias Matarazzo e à Companhia Siderúrgica Nacional.

RIO EM JOGO
A capital fluminense é o cenário preferido das produtoras que retratam o Brasil em seus games. E nem sempre sob um ponto de vista exatamente positivo.