Pesquisar este blog

quinta-feira, 27 de março de 2014

Pato tira de Muricy o único sorriso após vexame no Morumbi

isivelmente abatido após a queda contra o Penapolense nesta quarta-feira, pelas quartas de final do Campeonato Paulista, o técnico Muricy Ramalho só mudou de expressão durante a entrevista após a partida quando ouviu um nome em particular: Alexandre Pato. Questionado sobre o fato de daqui em diante poder utilizar o atacante, que estava impossibilitado de atuar no Estadual por questões de regulamento, o treinador tricolor até sorriu e já esboça a equipe com a presença do badalado reforço. Muricy se irritou com deficiências do São Paulo nesta quarta Foto: Ricardo Matsukawa / Terra Muricy se irritou com deficiências do São Paulo nesta quarta Foto: Ricardo Matsukawa / Terra "Ele está sofrendo demais, pois vemos todo dia ele chegar cedo, treinando para caramba. Tem que treinar mais que os outros. A pior coisa do mundo para o jogador é não jogar. O Pato é diferenciado, acima da média, caiu muito bem no elenco", sorriu o técnico, ainda na sala de imprensa do Morumbi. No estádio, o São Paulo empatou sem gols com o Penapolense e caiu depois de revés por 5 a 4 nos pênaltis, ficando de fora da semifinal. Saiba Mais Muricy culpa "falta de futebol" por queda precoce no Morumbi São Paulo revê trauma de pênaltis e atinge 11 anos sem final Penapolense tira São Paulo nos pênaltis e faz semi inédita "O Alexandre Pato é diferenciado como jogador e como pessoa, educado e agradável, além de responsável, isso que percebemos. Por isso jogou em um grande clube da Europa (Milan). Vai nos ajudar muito, pois conhece. É diferente e é disso que precisamos, vai ajudar muito", continuou Muricy, em um dos poucos momentos de alegria após a partida. Alexandre Pato chegou ao São Paulo após se envolver em troca com o meia Jadson, que agora defende o Corinthians. O ex-camisa 7 do Milan não deu certo no clube do Parque São Jorge, mas é tratado com expectativa no Morumbi. Como já havia estourado o número de partidas com a camisa corintiana no Paulista, contudo, acabou ficando de fora do torneio pelo atual time, mas estreou pela agremiação tricolor pela Copa do Brasil. Penapolense elimina São Paulo nos pênaltis; veja as cobrançasClique no link para iniciar o vídeo Penapolense elimina São Paulo nos pênaltis; veja as cobranças Foi contra o CSA, em Alagoas, em confronto que terminou com triunfo magro por 1 a 0 do São Paulo, que Pato entrou em campo pela primeira vez no novo time. E é justamente diante do rival alagoano que o atleta voltará a atuar, só que somente no dia 9 de abril, no Morumbi. Depois disso, o foco será também a disputa do Campeonato Brasileiro, que começa 11 dias depois, com a estreia são-paulina contra o Botafogo, em casa. "Temos algumas ideias que não podemos colocar em prática já que o Pato não vinha podendo ser utilizado, pois não podia jogar pelo Paulista. É difícil, temos uma ideia, mas precisamos por em prática", avisou Muricy, dizendo ter diversos pensamentos sobre a forma como pretende utilizar Pato na equipe titular - ele deve formar trio de ataque titular ao lado de Osvaldo e Luis Fabiano, com Ganso na armação. O torcedor tricolor ainda terá que esperar mais 12 dias para ver Pato em campo novamente. Mesmo assim, Muricy não descarta realizar amistosos no período de "férias" - existe a possibilidade de o São Paulo realizar jogos-treinos até o reencontro com o CSA. "Sempre que temos chances fazemos jogos-treinos, usamos muito a base, pois é um intercâmbio importante. Se tivermos condições de trazer algum time vai ser importante", finalizou Muricy.

domingo, 23 de março de 2014

Avião sumido: França e Alemanha vão usar submarino em buscas

Peritos de instituto alemão querem usar minisubmarino em buscas. O equipamento entraria em cena depois que os primeiros vestígios forem encontrados O governo francês anunciou neste domingo que vai usar novos instrumentos e meios para intensificar as buscas pelo avião da Malaysia Airlines, desaparecido há duas semanas. Mar visto pela janela de um avião do vietnão, envolvido nas buscas pelo Boeing da Malaysia Airlines, desaparecido há 10 dias. A área em mar e terra que está sendo rastreada na busca pelo avião é do tamanho da Austrália, disseram autoridades nesta terça-feira. 10/03/2014 Foto: Kham / Reuters A decisão divulgada por nota do ministério dos Negócios Estrangeiros foi tomada depois que novas imagens de objetos no Oceano Índico, que podem pertencer ao avião, foram detectadas por um satélite usado pela França. As imagens captadas revelam objetos flutuantes em uma zona do Índico a cerca de 2,3 mil quilômetros da cidade australiana de Perth. Saiba MaisMH370: Malásia considera possíveis destroços novas pistas Malásia pede cautela com descoberta de possíveis destroços Avião sumido: parentes invadem sala de imprensa na Malásia Malásia pede aos EUA tecnologia de vigilância submarina ​Um porta-voz do governo francês confirmou que esses primeiros dados foram comunicados imediatamente às autoridades da Malásia, responsáveis pela coordenação da busca. Uma nova operação foi iniciada nos oceanos Índico e Austral para encontrar o avião. Neste sábado, a tripulação de uma aeronave civil informou ter visto objetos que podem estar ligados ao avião. Na semana passada, imagens de satélites também detectaram objetos que podem ser destroços do avião. Mike Barton (esq.), que comanda a equipe de resgate australiana, mostra ao vice-premiê da Austrália um mapa da região em que as buscas estão sendo realizadas no Oceano Índico Foto: AP O Boeing 777 que desapareceu do radar no dia 8 de março, 40 minutos depois de ter partido de Kuala Lumpur com destino a Pequim, levava 239 pessoas a bordo. Um grupo de peritos do Instituto Helmoltz de Oceanologia de Kiel, na Alemanha, quer usar um minisubmarino não tripulado para ajudar nas buscas pelo avião. Os cientistas de Kiel explicaram que podem usar o equipamento assim que forem encontrados os primeiros vestígios da aeronave. O primeiro-ministro australiano, Tony Abbott, explicou que ainda não é possível confirmar os indícios, mas que o sinal de que tratam-se de partes do avião malaio é possível pelo fato dos objetos estarem próximos uns dos outros na área de pesquisa australiana, que se estende por 36 mil quilômetros quadrados.