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sábado, 1 de janeiro de 2011

Monte sua videoteca com clássicos de ficção científica

Dirigido por Stanley Kubrick e baseado no livro homônimo de Arthur C. Clarke, "2001: Uma Odisséia no Espaço" é um thriller espacial que aborda a evolução do conhecimento e os mistérios do Universo. Vencedor do Oscar de melhores efeitos especiais.

Rick Deckard (Harrison Ford) é um caçador de androides em "Blade Runner", do diretor Ridley Scott. O roteiro debate a inteligência artificial e as implicações éticas dessa tecnologia.

A saga da USS Enterprise NCC-1701-D é extensa e não existe consenso sobre qual é o melhor longa-metragem. Para quem nunca viu a série, "A Ira de Khan" é um bom começo. Nele, James T. Kirk reencontra um antigo inimigo, Khan Noonien Singh, que coloca em perigo a Frota Estelar. Veja a lista completa.

Divulgação

Clássico que inspirou outros roteiros sobre invasões alienígenas
"Duna" é provavelmente o filme mais futurista de todos, a trama se passa no ano 10.190. No desértico Arrakis, duas famílias, os Atreides e os Harkonnens, lutam pelo controle da produção uma poderosa droga: a especiaria laranja.

O início da trajetória de John Connor não deve ficar de fora. Em "O Exterminador do Futuro", de James Cameron, Sarah Connor (Linda Hamilton) luta contra um cyborg assassino do futuro (Arnold Schwarzenegger) pela sobrevivência de seu filho ainda não nascido.

Dos irmãos Wachowski, a "Trilogia Matrix" revolucionou os filmes de ação e os efeitos visuais no cinema. Sim, a história --que questiona o conceito de realidade-- também é bacana.

Para investigar um sinal de socorro, membros de uma nave espacial acordam de sua hibernação. Ao desembarcarem no planeta a tripulação encontrará uma monstruosa criatura em "Alien: O 8º Passageiro", de Ridley Scott.

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Aplicativo para iPhone permite fazer ligações com o nariz

Pensando no inverno, os alemães desenvolveram um aplicativo para o iPhone que dispensa o uso dos dedos para fazer ligações.

Como o próprio nome indica, a ideia do NoseDial é discar com o nariz. Assim, o usuário não precisa tirar as luvas, que, na maioria das vezes, atrapalham o funcionamento da tela touchscreen.

Para facilitar o processo, o aplicativo mostra fotos dos seus contatos telefônicos em um tamanho razoável e permite que você navegue pela sua agenda com o toque da ponta do nariz.

Ainda que existam problemas --deve ser difícil desbloquear o aparelho usando luvas, por exemplo--, pode sair mais em conta do que comprar luvas ou canetas especiais.

O NoseDial pode ser baixado no iPhone, no iPod Touch e no iPad, e está disponível na iTunes App Store por US$ 0,99.

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Criador de ferramenta de busca chinesa não vê censura no país

início deste ano foi marcado pela disputa entre o Google e o governo chinês. A razão foi a indisposição da empresa de cumprir leis do país asiático que eram consideradas "censura", a exemplo do filtro de resultados de busca.

Na opinião de Wang Xi, proprietário do sistema de busca para celulares Easou, não há censura. "O governo tem regras e todo mundo deve obedecê-las. Se você estiver dentro dessas normas, você dirige seus negócios sem problemas", afirmou o executivo durante um encontro de empreendedores promovido pela Dell em Round Rock, no Texas.

Para ele, as iniciativas governamentais são positivas. "Há muito apoio para negócios domésticos", comentou.

Xi considera que o futuro da internet está no celular. Esse foi o motivo pelo qual fundou sua empresa, em 2005. "Ninguém mais terá PCs, todas as informações estarão no celular", arrisca, mencionando o sucesso do iPhone como evidência para sua aposta.

GOOGLE VS. CHINA

A exigência de filtros para resultados de busca não foi o único motivo pelo qual o Google tomou a decisão de deixar a China. Houve ainda uma série de ataques virtuais que atingiram os serviços da empresa no meio de dezembro, atribuídos pelos executivos às autoridades chinesas.

De acordo com a diretoria do Google, havia evidências que sugeriam a intenção de acessar as contas de Gmail de ativistas chineses de direitos humanos.

Em março, a empresa fechou seu portal na China e passou a redirecionar os usuários a servidores em Hong Kong. Em outubro, encerrou contrato com sete agentes de publicidade locais.

Analistas de mercado acreditam, no entanto, que a suspensão das operações não vá perdurar. A China é um dos maiores mercados de internet do mundo --em agosto deste ano, o país marcava 420 milhões de usuários, de acordo com estudo publicado pelo "Periódico do Povo".

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Twitter ainda é indispensável, mas não consegue se renovar

Twitter continuou indispensável em 2010, mas tem mostrado dificuldades em se renovar. Como prova de sua relevância, a Biblioteca do Congresso (EUA) anunciou que passaria a guardar todas as mensagens mundiais do microblog.

Bom, mas o Twitter também foi marcado neste ano por uma renovação visual decepcionante e ainda não apresentou um modelo de negócios convincente.

No momento em que redes como o Formspring se consolidam e concorrentes diretos do microblog mostram as garras, como o Tumblr, seu desempenho parece frustrante.

Ainda assim, continua obrigatório, inclusive no Brasil. Nas eleições, candidatos foram obrigados a utilizar a ferramenta. Pela primeira vez, a Justiça determinou direito de resposta na rede social em função de tuíte considerado ofensivo.

O Twitter é vital para políticos, empresas, profissionais e celebridades, que continuam a liderar seu uso no Brasil (os 15 líderes já passaram do milhão de seguidores).

Na Copa do Mundo, jogadores "furaram" jornalistas no Twitter e uma aula de utilização criativa foi dada pelo jornal "The Guardian".

O crescimento continua forte. O Twitter já angariou mais de 100 milhões de usuários no mundo. O Brasil é o segundo país com maior utilização proporcional da rede. Segundo pesquisa da comScore, 20% dos internautas brasileiros usam a rede (excluindo-se LAN houses). E a América Latina é a região em que o Twitter mais cresce: 305% em um ano.

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Europa pode precisar de regulamentação sobre neutralidade da Web

confiança da Europa em não precisar seguir o exemplo dos Estados Unidos e adotar regras que garantam acesso justo à Internet pode não se provar duradoura, à medida que se intensifica a concorrência entre as operadoras de telefonia móvel e provedores de serviço como o Skype.

O debate sobre a neutralidade da rede, o princípio de que todo tráfego na Internet deve ser tratado igualmente, é quente há anos nos EUA, mas por enquanto não causou muita preocupação pública na Europa.

O que está em jogo é a capacidade dos provedores de acesso à Internet de racionar o acesso às suas redes, o que permite que administrem congestionamentos, mas acarreta o risco de que favoreçam os seus serviços internos ou os de empresas dispostas a pagar mais por prioridade de acesso, o que restringiria as escolhas dos consumidores.

A agência de regulamentação das telecomunicações norte-americanas terça-feira adotou regras que proíbem provedores de acesso banda larga à Internet de bloquear tráfego lícito, mas permite que administrem suas redes sob limites "razoáveis".

Na Europa, operadoras de telecomunicações como Deutsche Telekom, France Telecom e Telefónica, antigos monopólios estatais que normalmente mantêm relacionamento estreito com os governos de seus países de origem, continuam a manter vantagem no mercado.

A Comissão Europeia até o momento também se recusou a legislar de modo a evitar o conflito que parece inevitável entre as operadoras e empresas como Skype, Google ou Facebook, que oferecem comunicações de voz praticamente gratuitas, o que representa ataque direto às operações centrais das operadoras de telefonia.

Mas os provedores de acesso à Internet, na Europa, em geral empresas de telecomunicações, também adotam medidas ativas de administração de tráfego para torná-lo mais eficiente, e o potencial de fazer mais para proteger seus serviços ou conquistar receita adicional pode ser forte demais para que resistam.

"As operadoras de telefonia móvel podem se sentir fortemente tentadas a fazer o máximo para bloquear concorrentes e impedir que estes lhes roubem receita", disse Bengt Nordstrom, presidente-executivo da Northstream, consultoria escandinava de telecomunicações.

"Embora as operadoras venham evitando a questão da neutralidade de rede, por enquanto, devem esperar maior intrusão por parte da Comissão Europeia no futuro não muito distante", diz Nordstrom, que prevê que essa intervenção ocorra em 2012.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Paulistano é o digitador de mensagem em celular mais rápido do Brasil

paulistano Thiago Machado, 21, é o digitador mais rápido de SMS do Brasil, com 202,74 caracteres teclados por minuto, e agora vai aos Estados Unidos representar o país na final mundial do campeonato.

A façanha foi alcançada na etapa brasileira do LG Mobile Worldcup que aconteceu na terça-feira (21).

O vencedor levou para casa R$ 10 mil em certificados de ouro, dois celulares LG -- LG Cookie Messenger GT350 e LG Cookie Plus GS290 -- e no dia 26 de janeiro irá a Nova York representar o Brasil na final mundial do campeonato, com prêmio máximo de US$ 100 mil.

Entre os finalistas que subiram ao palco do espaço Vila dos Ipês, em São Paulo, estavam Marcondes Alves e Isaac Lima, já vencedores em edições anteriores -- 2009 e 2008, respectivamente -- que ficaram neste ano em segundo e terceiro lugar, com prêmios de R$ 5 mil (em certificados de ouro) e R$ 3 mil (em certificados de ouro) mais os dois aparelhos.

Mais de 1.800 pessoas participaram do evento da grande final, que contou com shows e outras atrações.

Segredo do iPad é parecer desencarnado de tecnologia

Da noite para o dia, eu tinha me transformado. De alguém cool em relação a novidades tecnológicas, me transformara em uma obcecada com a ideia fixa: "Preciso de um iPad."

Surtos consumistas são raros em mim --sei me controlar. Também nunca me encaixei naquela turma de adoradores da Apple (pedantes?). Mas foi só pegar e tocar no pequeno monólito preto e prata sem um único parafuso à vista, para perceber que eu não podia mais viver sem ele.

O iPad tornou-se indispensável para mim exatamente porque leva ao extremo a ideia de parecer desencarnado da tecnologia, tornada invisível. Você não precisa nem saber o que é software. Não precisa e nem deve imaginar os circuitos dentro. Não precisa nem do tléc-tléc da mecânica de teclas subindo e descendo.

A Apple fez tudo para que se acreditasse que o dedilhar, o toque, a coreografia de polegares e indicadores abrindo-se e fechando-se em movimento de pinça pudessem descortinar mundos desconhecidos. Conseguiu graças à tela ultrassensível que criou, mas que ninguém precisa saber como funciona.

Ninguém se preocupa, porque parece tão natural --como se sempre tivesse existido ou sido assim.

domingo, 26 de dezembro de 2010

Erramos: iPad "genérico" é vendido a partir de R$ 660 em galerias do centro de SP

Diferentemente do informado em "iPad "genérico" é vendido a partir de R$ 660 em galerias do centro de SP" (Tec - 18/12/2010 - 08h08) publicada na Folha e reproduzida na Folha.com, o modelo Wi-Fi+3G de 64GB já é vendido no país. O texto foi corrigido