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sábado, 19 de julho de 2014

Técnico da Argentina diz que só seguirá no comando se puder dar 100%

O futuro de Alejandro Sabella como técnico da seleção argentina de futebol segue incerto. Nesta sexta-feira, o treinador deu sua primeira entrevista exclusiva depois da derrota na decisão da Copa para a Alemanha por 1 a 0. Em conversa com a emissora Tyc Sports, o comandante argentino falou o motivo de não ter decidido se seguirá no banco de reservas. "Estou analisando o que fazer. Tenho de pensar se estou em condições de dar 100%, porque isso é o que eu sempre peço aos meus jogadores", disse o treinador. Questionado sobre ter revisto a decisão contra a Alemanha, Sabella disse que não viu o jogo, pois quer aproveitar este momento para descansar. Quando foi perguntado sobre uma lembrança que tem do Mundial no Brasil, o treinador citou o momento em que o atacante Lavezzi, contra a Nigéria, joga água em seu rosto. "Acredito que isso mostra a relação que havia entre a comissão técnica e o plantel. Não de falta de respeita, de carinho. Isso foi uma mostra de confiança e carinho. Isso acredito que foi muito importante", completou, garantindo que não ficou bravo com nada. Sabella está no comando da seleção argentina desde a Copa América de 2011, quando os argentinos, donos da casa, caíram nos pênaltis para o Uruguai nas quartas de final.

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Aécio diz que tomará medidas "necessárias" sem visar popularidade

Candidato ao Palácio do Planalto pelo PSDB, o senador Aécio Neves (MG) afirmou nesta quarta-feira (16) que irá adotar medidas "necessárias" para o Brasil e que não pretende "governar de olho nas curvas de popularidade". Em sabatina promovida pelo UOL e pelo jornal "Folha de S.Paulo", em parceria com o SBT e a rádio Jovem Pan, o tucano, porém, desconversou quando perguntado sobre quais medidas seriam essas. Aécio negou ainda que tais ações sejam impopulares e aproveitou para atacar o atual governo, da petista Dilma Rousseff, candidata à reeleição, dizendo que é ele que adota medidas pouco populares na economia. "Não existem medidas impopulares, são medidas necessárias. Eu tomarei medidas necessárias (...) para botar o Brasil no caminho do crescimento. Quem mais é penalizado são aqueles que o governo julga proteger. O aumento real do salario mínimo [deste ano] é de 1%", disse. "Eu não vou governar de olho nas curvas de popularidade." Sobre a reforma da previdência, por exemplo, Aécio disse ver "certo exagero" nas pensões concedidas por morte, mas não deu detalhes, disse apenas que é preciso haver uma discussão com a sociedade. "Não poderá ser imposto, não só essa reforma, mas o conjunto de reformas." Ele tampouco quis sugerir uma idade mínima para aposentadoria. "Não temos uma decisão quanto a isso, mas vai ocorrer no tempo certo." Aécio acusou ainda o governo Dilma de agir sem transparência. "As medidas impopulares são deste governo, com crescimento pífio, 1% neste ano, inflação ultrapassando o teto da meta, e sem que o governo acene de forma clara sobre as medidas que tomaria no futuro."

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Dilma volta a receber vaias e xingamentos na final da Copa do Mundo r

Um dos momentos mais polêmicos da cerimônia de abertura da Copa do Mundo voltou a ocorrer no encerramento: vaias da arquibancada para a presidente Dilma Roussef, convidada para a entrega da taça ao campeão, neste domingo, no Maracanã, na final Alemanha x Argentina. Ela havia recebido algumas vaias ainda durante o jogo vencido por 1 a 0 para os alemães, mas um lance da partida acabou desviando a atenção dos torcedores. Depois que acabou a partida, logo que sua imagem apareceu no telão, sofreu muitas vaias do público. E ouviu um grito de "Dilma, vai tomar no c..." durante os segundos em que ficou com a taça nas mãos, antes de entregá-la ao capitão alemão, Lahm. Dilma já havia sido vaiada e xingada em coro por parte da torcida que compareceu ao Itaquerão, no dia 12 de junho, para o Brasil x Croácia. E esse não foi a primeira vez. Na abertura da Copa das Confederações de 2013, em Brasília, já havia passado por isso. Depois do jogo de abertura, Dilma não foi a nenhuma partida mais da Copa do Mundo. Após o jogo em São Paulo, afirmou que jamais deixaria se perturbar por agressões verbais e xingamentos "que não podem sequer ser escutados pelas crianças e pela família". Dias antes de oficializar que participaria da entrega da taça no Maracanã, afirmou que um eventual "constrangimento" das vaias seria "ossos do ofício". O Maracanã já havia sido palco de inúmeras vaias ao então presidente Lula na abertura dos Jogos Pan-Americanos de 2007. Ouvia xingamentos a cada vez que sua imagem aparecia no telão. Isso rendeu uma quebra de protocolo e ele optou por nem fazer o discurso de abertura. Já na Copa das Confederações, Dilma foi defendida pelo presidente da Fifa, Joseph Blatter, que cobrou "fair play" da torcida. Dilma passou por cima das vaias e foi seca. "Declaro oficialmente aberta a Copa das Confederações 2013."

domingo, 13 de julho de 2014

Maradona tem certeza que vai dar Argentina: "O favorito nunca ganha"

Maradona voltou a dar declarações polêmicas durante o seu programa 'De Zurda'. Às vésperas da final da Copa do Mundo, o ex-camisa 10 da seleção garantiu que a Argentina sairá vencedora do duelo contra a Alemanha e poderá comemorar o tricampeonato mundial. "O favorito nunca ganha na decisão", cravou o craque. "Nós temos muito mais fome de glórias do que os alemães", disse Maradona em um discurso extremamente confiante: "Eu tenho muita fé". Alemanha e Argentina se enfrentam neste domingo, às 16h, no Maracanã, no Rio de Janeiro. Será a terceira vez que os times jogam uma decisão de Mundial. Em 86, os sul-americanos se deram melhor, mas em 90 os europeus se vingaram. A Alemanha é vista como favorita por ter apresentado um melhor futebol até aqui e também pela goleada história de 7 a 1 que aplicou sobre o Brasil nas semifinais.