Urso polar 'mais triste do mundo' morre na Argentina

Morreu neste domingo, aos 30 anos, aquele que era conhecido como o ‘urso polar mais triste do mundo’. PUB Arturo tornou-se um símbolo pela luta contra a manutenção de animais em cativeiro por apresentar comportamentos depressivos, como a tendência para se balançar para trás e para a frente que se pode ver no vídeo acima. Pertencia ao Jardim Zoológico de Mendoza, na Argentina, zoo que foi fechado ao público depois da morte de dezenas de animais. Estava sozinho na jaula e sujeito a temperaturas muito superiores às do seu habitat natural, tendo inclusive sofrido queimaduras provocadas pelo sol. As más condições a que Arturo estava sujeito eram conhecidas e até foi criada uma petição com mais de meio milhão de assinaturas para o retirar do país, mas diretor do Jardim Zoológico disse que o urso “estava velho de mais” para ser transferido. Segundo fontes oficiais, citadas pelo Metro, Arturo terá morrido de complicações relacionadas com a idade.

Facebook 'de teste' economiza dados e tem vídeos do mundo todo

O Facebook Beta é a forma mais eficaz de ficar sabendo antes quais funcionalidades devem chegar ao aplicativo oficial da rede social. Para fazer o download, basta fazer parte do programa de testes, disponível atualmente para Android. A maior parte dos updates traz melhorias e correções imperceptíveis ao usuário, mas já existem mudanças significativas à vista. Confira a seguir os principais novos recursos que devem ser lançados em breve na versão “comum” da rede social. Como entrar na versão beta do Facebook e ter as funções antes de todos

Obama diz que Elie Wiesel era "a consciência do mundo"

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, qualificou neste sábado (2) o sobrevivente de Auschwitz e vencedor do Nobel da Paz em 1986, Elie Wiesel, que morreu hoje em Nova York, como "a consciência do mundo". "Wiesel foi uma das pessoas que mudaram o mundo como cidadão mais do que ocupando cargos ou tradicionais posições de poder", afirmou o presidente americano, em comunicado divulgado pela Casa Branca. Obama, que o acompanhou em uma viagem ao campo de concentração nazista de Buchenwald em 2009, ao lado da chanceler alemã, Angela Merkel, disse que o ativista judeu "fez mais do que dar testemunho: atuou". Elie Wiesel recebeu o Nobel da Paz em 1986 por alçar sua voz em lembrança do Holocausto judeu, e também se destacou por suas críticas a outras atrocidades, como o genocídio de Ruanda e os massacres na antiga Iugoslávia. "Elie não era só o sobrevivente mais proeminente do Holocausto: era a memória viva", afirmou Obama. "Elie Wiesel - acrescentou - era uma das maiores vozes morais de nosso tempo, e em muitos sentidos, a consciência do mundo". Há poucos dias, Obama anunciou a intenção de nomeá-lo como um dos integrantes de um conselho de várias personalidades para lembrar o Holocausto.