Pesquisar este blog

sábado, 3 de julho de 2010

TECNOLOGIA

Rogério Santana, secretário de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, será nomeado presidente da Telebrás, estatal reativada pelo governo para gerenciar o PNBL (Plano Nacional de Banda Larga).

Anunciado na semana passada, o plano prevê que o Tesouro Nacional terá de injetar R$ 3,22 bilhões na estatal nos próximos cinco anos. Somados benefícios fiscais, empréstimos do BNDES e uso de recursos de fundo setorial, o total de dinheiro público usado no plano chegará a 13,25 bilhões.

O governo planeja levar acesso à internet em alta velocidade para 39,8 milhões de domicílios. Hoje esse número e de 11,9 milhões. Neste ano, segundo estimativa do governo, o plano alcançará cem cidades.

A ideia básica do governo é usar a Telebrás para ofertar sua rede de fibras óticas e oferecer transporte de dados no atacado (para empresas).

ANDROID

Boatos relativos a uma possível aquisição da fabricante dos chips ARM pela Apple tomaram grandes proporções e chegaram a jornais como "Financial Times", "Washington Post", "Guardian" e fizeram com que as ações da companhia disparassem nas bolsas na quarta-feira (21), segundo a agência de notícias Reuters.

A ARM fornece chips para para netbooks e smartphones que rodam com o sistema operacional Android, do Google --que é concorrente direto do iPhone, da Apple, no mercado de smartphones. De acordo com o site TechCrunch, a tecnologia da ARM é licenciada para outras fabricantes de chips que vão para aparelhos de fabricantes como Nokia, Sony, Samsung e HTC. A arquitetura dos chips da ARM também é usada em videogames como o Nintendo DS e o Sony PSP --que são rivais do iPhone no segmento de jogos.

A especulação fez com que o preço das ações da ARM aumentassem seu valor em ao menos 3 na bolsa de Londres.

Mas o diretor-executivo da ARM, Warren East, refutou os boatos na tarde de hoje. "Ninguém vai comprar a companhia", disse ele ao jornal "The Guardian".