Rogério Santana, secretário de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, será nomeado presidente da Telebrás, estatal reativada pelo governo para gerenciar o PNBL (Plano Nacional de Banda Larga).
Anunciado na semana passada, o plano prevê que o Tesouro Nacional terá de injetar R$ 3,22 bilhões na estatal nos próximos cinco anos. Somados benefícios fiscais, empréstimos do BNDES e uso de recursos de fundo setorial, o total de dinheiro público usado no plano chegará a 13,25 bilhões.
O governo planeja levar acesso à internet em alta velocidade para 39,8 milhões de domicílios. Hoje esse número e de 11,9 milhões. Neste ano, segundo estimativa do governo, o plano alcançará cem cidades.
A ideia básica do governo é usar a Telebrás para ofertar sua rede de fibras óticas e oferecer transporte de dados no atacado (para empresas).
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