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quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Lula era o 'comandante máximo' do esquema da Lava Jato, diz MPF

14/09/2016 14h15 - Atualizado em 14/09/2016 17h21 Lula era o 'comandante máximo' do esquema da Lava Jato, diz MPF MPF denuncia Lula, Marisa e mais 6 por esquema de lavagem de dinheiro. Procuradores detalham acusações em entrevista nesta tarde. Bibiana Dionísio, Isabela Camargo e José Vianna Do G1 PR, da GloboNews e da RPC FACEBOOK O Ministério Público Federal (MPF) denunciou nesta quarta-feira (14) o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a mulher dele, Marisa Letícia, e mais seis pessoas no âmbito da Operação Lava Jato. O procurador Deltan Dallagnol afirmou que provas do MPF indicam que Lula era o "comandante máximo do esquema de corrupção identificado na Lava Jato". Segundo o procurador, Lula recebeu R$ 3,7 milhões em propinas da OAS, pagas de forma dissimulada, como a compra e reforma de um apartamento triplex em Guarujá, no litoral de São Paulo, e custeio do armazenamento de bens do ex-presidente. Dallagnol afirmou que há 14 conjuntos de evidência contra o petista, que teria sido o "maior beneficiário do esquema". ACOMPANHE A ENTREVISTA AO VIVO O Instituto Lula afirmou que desde janeiro deste ano tornou públicos documentos que "provam que ele não é dono de nenhum apartamento no Guarujá". A denúncia do MPF diz que todo o mega esquema envolve o valor de R$ 6,2 bilhões em propina, gerando à Petrobras um prejuízo estimado em R$ 42 bilhões. Veja quem foi denunciado Luiz Inácio Lula da Silva - ex-presidente Marisa Letícia - mulher de Lula Léo Pinheiro - ex-presidente da OAS Paulo Gordilho - arquiteto e ex-executivo da OAS Paulo Okamotto - presidente do Instituto Lula Agenor Franklin Magalhães Medeiros - ex-executivo da OAS Fábio Hori Yonamine - ex-presidente da OAS Investimentos Roberto Moreira Ferreira - ligado à OAS A denúncia abrange três contratos da OAS com a Petrobras e o destino dado a propinas pagas a Lula. Os crimes imputados aos denunciados são corrupção ativa, passiva e lavagem de dinheiro. Caberá à Justiça decidir se eles se tornarão réus

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