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segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Por que o Samsung Galaxy Tab 10.1 é 'nhé'

Desde que o iPad foi lançado, tenho aguardado impacientemente o surgimento de um aparelho com Android à altura --um aparelho com capacidade interna, tamanho e formato semelhantes, mas usando um ecossistema mais aberto do que o oferecido pela Apple.

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Assim como a Apple, o Google controla uma loja de aplicativos para o seu sistema, o Android --se o seu aplicativo não agradar ao Google, ele não será disponibilizado. Mas, diferente da Apple, o Google permite que você instale aplicativos de fontes não oficiais, o que significa que você pode baixar apps diretamente de seus autores ou comprá-los de outras lojas que competem com (ou complementam) a loja do Google.

Esse é o tipo de detalhe que é importante para mim. Afinal, um tablet sem software é apenas um inconveniente e frágil espelhinho. Então o que eu quero ter certeza na hora de comprar um aparelho é que eu não tenha que implicitamente confiar no julgamento de uma empresa sobre que software eu devo ou não usar.

O surgimento do iPad desencadeou uma série de lançamentos de tablets com Android, e nenhum deles tinha especificações suficientemente impressionantes ou um formato que me apetecesse, até a Samsung anunciar o Galaxy Tab 10.1. Apesar de ter um dos nomes mais estúpidos e estranhos dos últimos tempos, o Galaxy Tab 10.1 tem números parelhos ou até melhores do que o iPad 2 em todos os quesitos e já vem com a versão 3.1 do Android para tablets.

Então, pedi a um amigo que estava em Chicago que comprasse um para mim, e desembrulhei-o empolgado, carreguei sua bateria e comecei a fuçá-lo. Usei-o em casa e no escritório, entreguei-o à minha filha de três anos para ela testar e levei-o em algumas viagens para outros países. Neste momento, já estou pronto para dar um veredicto

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